marilan restaurante

marilan restaurante

A obra faz parte do conjunto de edifícios previstos no plano diretor elaborado pelos arquitetos em 1996. A implantação do restaurante dá continuidade à área de convivência existente, integrando e expandindo os caminhos direcionados pela rua interna, com o objetivo de ampliar os locais de uso comum nos horários de pausa, de entrada e de saída dos turnos de trabalho.

  • sobre
  • ficha técnica
    • local: Marília - SP - Brasil

      ano da obra: 2007

      ano do projeto: 2006

      área da obra: 950 m²

    • Arquitetura: Claudia Nucci, Valério Pietraroia e Sergio Camargo -

      Michelle Catta-Preta, Amarílis Piza, Heloíza Mello Castro e Bruna Jorge Alves.

      Estrutura: Ávila Engenharia de Estrutura

      Instalações: Barros & Benecato Projetos de Instalações

      Consultor de Cozinha: Rogério Scurciatto Arquitetura

      Paisagismo: NPC Grupo Arquitetura

      Arquitetura de Interiores e Luminotécnica: NPC Grupo Arquitetura

      Construção: Ravenna Engenharia

      Fotos: Nelson Kon

  • prêmios
    • Prêmio ASBEA: Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura | Categoria Edifícios de Serviço | Menção Honrosa
      2005
      São Paulo - SP

      V Grande Prêmio de Arquitetura Corporativa | Destaque
      2005
      São Paulo - SP

  • mais sobre o projeto
    • A obra foi selecionada e exposta em: 

      XVI Bienal Panamericana de Arquitectura de Quito - Equador - 2008; 

      VII Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo - Brasil - 2007

      Publicada em: 

      Revista AU 191 - fevereiro/2010 - Editora PINI; 

      Anuário Corporativo de Arquitetura Contemporânea - 2008 - Editora Flex; Revista Projeto Design 337 - março/2008

 Predomina no volume construído o pavimento térreo, onde as atividades do restaurante se desenvolvem. O suave declive longitudinal da rua permite a introdução de uma pequena área de apoio inferior, próxima à fachada oeste.
 Resultado da orientação dos fluxos de acesso de público e baseada na intenção de dar transparência ao processo de produção das refeições (já que o restaurante está situado em uma indústria de alimentos), a cozinha é totalmente envidraçada, aberta para a rua, ampliando visualmente o espaço interno, ocupado pela varanda e praça de acesso.
A fachada oposta, ensolarada, protegida por quebra-sol em elemento vazado cerâmico, mantém a continuidade visual com o campo de futebol anexo.
Uma marquise em concreto marca toda a periferia do edifício, organizando os fluxos internos de público e de serviços, separando claramente o caminho dos alimentos e a saída do lixo.
A cobertura metálica que protege a travessia da rua cobre também a cozinha, completando o sistema de iluminação e ventilação naturais, baseado em tomadas de ar fresco na parte inferior do fechamento, próximo à rampa, e a tiragem do ar quente por shed, além da ventilação cruzada no interior do salão.