vgp encadernação

vgp encadernação

o projeto é resultado da aplicação de novos padrões urbanísticos de volumetrias e recursos, oferecendo maior liberdade para a obtenção de uma rica espacialidade. Optou-se por métodos construtivos mais limpos e racionais, adaptando-se às condições particulares do terreno e entorno.


  • sobre
  • ficha técnica
    • local: São Paulo - SP - Brasil

      ano da obra: 2008

      ano do projeto: 2008

    • arquitetura: Claudia Nucci, Valério Pietraroia e Sergio Camargo

      Bruna Jorge Alves, Luciano Soares e Rafael Henrique de Oliveira

      projeto estrutural / construtora: Haga Construtora e Projetos

      montagem estrutura metálica: Sanebras Engenharia

      paisagismo: Patrícia Cesar Perna

      fotos: Nelson Kon

  • prêmios
    • Premiação Instituto de Arquitetos do Brasil | IAB-SP 2008 | Categoria Edifício | Obra Concluída | Menção Honrosa
      2008
      São Paulo - SP

      Prêmio Associação Brasileira da Construção Metálica | ABCEM
      2008
      São Paulo - SP

  • mais sobre o projeto
    • a obra foi selecionada e exposta em:
      Congresso Latino Americano da Construção Metálica - São Paulo – 2008

      VIII Beinal Internacional de Arquitetura de São Paulo - Brasil – 2009

      Panorama da Arquitetura Brasileira Contemporânea – Universidade de Columbia – USA – 2010

      Publicada em:

      Revista Projeto Design 345 - novembro/2008

      Revista Projeto Design 348 - fevereiro/2009

      Revista Projeto Design 371 - janeiro/2011

      Revista Finestra 55 –out-nov-dez/2008

      Revista Finestra 57 – abr-mai-jun/2009

      Boletim – IABSP – 64 – 2009

      Revista Area 114, fev. 2011

      Arquitetura pelas Escadas
       CARDOSO, Patrícia . São Paulo: Estação Liberdade, 2009

a interferência com as residências vizinhas foi levada em consideração desde o inicio do projeto arquitetônico sendo que a fundação em estacas escavadas; muro de arrimo e paredes laterais em alvenaria estrutural de blocos de concreto; estrutura metálica em perfis laminados e laje colaborante steeldeck, foram utilizadas em conjunto como forma de causar a menor intervenção e danos as edificações do entorno.

partindo de um volume cúbico solto do chão, resultado da máxima ocupação permitida e onde a produção se localiza, insere-se neste um volume, mantendo distância constante do perímetro, um volume envidraçado, elevado, onde abrigam as atividades administrativas e show room e na base as áreas de apoio.

o tema exige uma investigação extrema em relação a utilização da luz natural, desejável e necessária, porem prejudicial quando direta e excessiva.

a luz penetra, sempre filtrada, por aberturas zenitais localizadas entre os limites laterais, ou através das fachadas posterior ou frontal. O brise quebra sol, em tijolo laminado foi assentado com juntas armadas e o conjunto travado na estrutura metálica (viga da escada) de forma a viabilizá-lo estruturalmente.

a parede de tijolos cerâmicos perfurados está distante suficientemente do fechamento de vidro temperado para garantir não somente a função de quebra sol, mas também de manter a circulação vertical. Escadas, monta carga e o sanitário do pavimento superior se desenvolve no espaço entre volume superior e o perímetro do volume principal, criando perfurações nas fachadas, que se abre para os visuais de Vila Madalena.

o terraço criado na cobertura, acessível por uma dessas escadas, permite, também criar espaço de vivência para funcionários e clientes que desfrute dessa mesma paisagem.

os materiais foram utilizados sem qualquer revestimento: o piso é do concreto da própria laje, que como agregado usou pedrisco comum recebendo polimento e tratamento de resina posteriormente. O perfil steeldeck foi deixado aparente e sem pinturas.

no recuo de fundo foi criado um jardim que contribui para o controle de temperatura através da tiragem de ar natural.